segunda-feira, 28 de julho de 2014

Mucifal - Procissão e missa

Vaticano: «É a hora de parar» a guerra, suplicou o Papa

Francisco apontou caminhos de paz para as «áreas de crise» da atualidade e disse que esta segunda-feira, dia de aniversário do início da Primeira Guerra Mundial, será uma «jornada de luto»

Cidade do Vaticano, 27 jul 2014 (Ecclesia) – O Papa afirmou hoje que o “diálogo”, a “negociação” e a “força da reconciliação” são o caminho para a paz no Médio Oriente, no Iraque e na Ucrânia, três “áreas de crise” que Francisco recordou no Vaticano.
“Peço-vos para que continueis a unir-vos à minha oração para que o Senhor conceda à população e às autoridades daquelas zonas a sabedoria e a força necessária para avançar com determinação no caminho da paz, enfrentando todas as injúrias com a firmeza do diálogo e da negociação e com a força da reconciliação”, disse o Papa após a oração do ângelus, na Praça de São Pedro.
“Irmãos e irmãs, jamais a guerra, jamais a guerra”, pediu o Papa, pensando sobretudo nas crianças “a quem se destrói a esperança de uma vida digna no futuro”.
“Parem, por favor. Peço-vos com todo o coração. É a hora de parar. Parem, por favor”, insistiu o Papa no Vaticano.
Francisco sublinhou que “todas as decisões” têm de ser tomadas tendo em conta o “bem comum e o respeito por todas as pessoas” e não os “interesses particulares”.
No encontro dominical com os peregrinos e turistas que se encontram em Roma, o Papa recordou também o centésimo aniversário do início da Primeira Guerra Mundial, um “massacre inútil”, que “causou milhões de vítimas e muita destruição” e que, após “quatro longos anos”, deixou uma “paz frágil”.
“Recordando este trágico acontecimento, espero que não se repitam os erros do passado, mas se tenha presente a lição da história, fazendo sempre prevalecer as razões da paz através de um diálogo paciência e corajoso”, afirmou Francisco.
O Papa referiu que esta segunda-feira, quando se assinala o aniversário do início do conflito, “será uma jornada de luto na recordação deste drama”.
Diante dos milhares de pessoas na Praça de São Pedro, onde o Papa mencionou um grupo de escuteiros da paróquia de Gavião (diocese de Portalegre-Castelo Branco), Francisco referiu-se ao Evangelho deste domingo, que narra duas parábolas onde o Reino de Deus é comparado a um tesouro escondido num campo e à procura de uma pérola preciosa.
Para o Papa, cada um deve “procurar Jesus, encontrar Jesus” porque esse é o “grande tesouro”.
Francisco referiu que cada um deve andar com um o livros dos Evangelhos e “ler uma página todos os dias”.
“Lendo um passo, encontraremos Jesus”, disse o Papa, este domingo, no Vaticano

PR

sábado, 26 de julho de 2014

Mucifal em Festa

- DOMINGO dia 27: Procissão e Missa 
15h00 - Procissão em Honra da Santa Padroeira Nossa Senhora das Dores, com inicio na Igreja, percorrendo as principais ruas até ao Pavilhão Desportivo, onde será celebrada a Eucaristia, estando os Cânticos a cargo do Coro da Associação de Idosos, Pensionistas e Reformados do Mucifal, sob a regência do Mestre Paulo Taful.

terça-feira, 22 de julho de 2014

PARTILHA DE PENSAMENTO - Domingo 07 H 45 m


Entre a Praia das Maçãs e as Azenhas do Mar descobri, hoje pela manhãzinha, este retiro de silêncio e paz... e Tu, Senhor, estás presente.... como em toda a nossa vida!

Neste silêncio, veio-me à memória, todo o sofrimento que o mundo está a passar com tanta falta de paz e excesso de injustiças.... Tanta gente, criaturas tuas, Senhor, em dor e agonia..! E as crianças ....
Tanto desassossego e eu. .. Aqui, junto ao mar... Num paraíso terrestre silencioso.... em paz! Como assim? Longe do rebentar dos explosivos, das pessoas que já não conseguem chorar, tal a dor que as trespassa.... e eu aqui neste cantinho.... Assim é fácil pensar em Ti! Assim é fácil ver as gaivotas esvoaçando, admirar a Tua perfeita Criação. .. em paz! Como assim?
O meu coração se abre a tanta morte, a tanta família em sofrimento.... Quero senti-los, tornar presente na minha memória tanta dor, para que Tu os possas "ver".... neste paraíso trazer-Te o inferno....
Porque somos assim,Senhor? Porque não aprendemos a guardar o que nos confiaste com tanto Amor? Nós estamos bem, mesmo que para isso, tantos, muitos tenham tudo mal....
O desassossego começa a perturbar-me.... uma tristeza me invade a alma... e uma lágrima rola sobre o meu rosto.... e uma súplica surge nos meus lábios: meu Senhor e meu Deus tem compaixão destes filhos teus, que somos todos nós!
Queria ter asas e voar até aos confins da terra e ao infinito do céu para Te poder tocar e dizer baixinho:  Misericórdia, Misericórdia Senhor!  Mas... como estou aqui, no "silêncio" e na "paz" deste cantinho, abro os braços e grito ao mar, desejando que a brisa eleve a minha prece até ao Teu coração: Vem Senhor confortar tanto coração desfeito, só Tu o podes fazer! E a mim, na minha pequenez, ajuda-me a acolher quem comigo se cruza, com um sorriso, um olhar ou uma mão que se estende.... ou simplesmente com um pensamento trazendo-o à Tua presença para que, servindo-Te de mim, possas fazer o que eu não fui capaz.

Para todos vós amigos, com quem partilho este desassossego, uma saudação fraterna na PAZ DE CRISTO e que a Sua LUZ nos ilumine e o Espírito Santo nos encha de Amor para, cada vez mais, substituirmos os palcos de atrocidades por cestos de Pão e de Paz.
Fica connosco Senhor Jesus...
ana saldanha  (elemento da Equipa Casais Stª Maria/Colares)

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Voz da Verdade

Electricista, comum de operários 
Quem percorrer o índice das celebrações do Missal Romano, na sua edição portuguesa de 1992, depara-se, logo na primeira letra do alfabeto, com vinte festas ou memórias litúrgicas com orações próprias. Destas duas dezenas de celebrações, uma corresponde ao Santo Anjo da Guarda de Portugal; outra, a um apóstolo; nove são de bispos, dos quais seis são...
P. GONÇALO PORTO CARRERO DE ALMADA
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sábado, 19 de julho de 2014

15º domingo comum – Ano A

Evangelho - Mt 13,1-23

Comentário breve
A liturgia da Palavra deste domingo, mais uma vez, não está nada de feição para os tempos que correm: tudo vale e nada vale. Sobretudo, vive-se uma crise da palavra, não pelo seu significado, mas pela forma rápida como o seu conteúdo é esvaziado em gesto e atitudes absolutamente contraditórias com o sentido mais original.
Pois é neste contexto que a Palavra de Deus nos questiona acerca do seu lugar na vida de cada um de nós e, por consequência, questiona o valor da nossa própria palavra que se torna vida na coerência dos nossos gestos.
A sobejamente conhecida parábola da semente e do semeador encerra em si uma expressão que nos obriga a prestar-lhe redobrada atenção: "Quem tem ouvidos, oiça".
Mas, a que devemos prestar atenção? Ao semeador, à semente, ao terreno? Uma grande maioria das reflexões acerca deste trecho do Evangelho tem estado centrada nos diferentes tipos de terreno, como símbolo da nossa atitude de acolhimento da Palavra.
Contudo, pela forma como começa a parábola, "Saiu o semeador a semear", e pela forma como é feita a sementeira, temos que dirigir o nosso olhar para esse protagonista.
O semeador, dito ao nosso jeito, é um mãos largas. Semeia com abundância. Tanta abundância que, mesmo aqueles terrenos que nos parecem de todo inapropriados para tal, também recebem sementes.
Não é difícil identificarmos o semeador. Todos O vêem sair todas as manhãs a semear a Palavra do Reino. Uma sementeira feita entre gente humilde que acolhe, mas também entre os fariseus e escribas que o rejeitam, sem desalento porque a Sua semente não será estéril.
Atingidos por esta crise de valores, nomeadamente religiosos, poderemos ser tentados a achar que o Evangelho perdeu força, que a mensagem de Jesus não tem garra para atrair a atenção do Homem moderno.
Não foi o Evangelho que perdeu força, o nosso anúncio é que é feito com uma fé débil e vacilante. Não foi Jesus que perdeu poder de atracção, nós é que o desvirtuamos com as nossas contradições.
Precisamos, urgentemente, de apreender a semear abundantemente, sem desencorajamentos, mas com mais verdade e humildade.
Se não vivermos, como diz o Papa Francisco, uma forte adesão à pessoa de Jesus, rapidamente perdemos o entusiasmo e deixamos de estar seguros do que transmitimos, por falta de força e de paixão. E uma pessoa, prossegue o Papa, que não está convencida, entusiasmada, segura, enamorada, não convence ninguém
Por isso, escutar leva a tornar presente na sociedade e no coração das pessoas a força humanizadora e salvadora de Jesus.
Quem é que nós contagiamos?

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Médio Oriente: Situação na Faixa de Gaza é «dramática», diz bispo auxiliar de Jerusalém

Mísseis destruíram edifício junto da paróquia católica

Jerusalém, 17 jul 2014 (Ecclesia) – O bispo auxiliar do Patriarcado Latino de Jerusalém, D. William Shomali, disse, esta quarta-feira, que a realidade em Gaza “é dramática” onde famílias perderam as suas casas e outras não têm comida, água, eletricidade ou dinheiro.

“O pároco de Gaza publicou uma carta em que descreve a situação dramática. Há muito medo. As crianças estão traumatizadas, muitas famílias perderam a casa, muitas não têm comida, nem dinheiro, nem água, nem eletricidade, estão debaixo dos disparos da guerra”, informou o bispo.

Três mísseis caíram junto da paróquia católica de Gaza, destruindo um edifício, e três religiosas estrangeiras do Instituto do Verbo Incarnado preparam-se para deixar o território, revela a Agência Fides, do Vaticano.

No local continuam o pároco, padre Jorge Hernandez, e as irmãs de Madre Teresa de Calcutá, que apoiam 28 crianças com deficiência e nove idosas.

Em declarações à Rádio Vaticano, D. William Shomali, destacou as palavras e as iniciativas do Papa Francisco que alertou para os “acontecimentos trágicos” deste conflito e faz apelos contínuos à paz e à oração.

“São palavras certas que continuam a mensagem pela paz lançada durante a sua visita à Terra Santa, mas também a oração nos Jardins do Vaticano. O seu discurso daquele momento, verdadeiramente histórico, permanece válido”, desenvolveu o prelado.

“O Papa permanece confiante que o Senhor pode transformar os corações, porque o problema é sobretudo de boa vontade”, acrescentou o bispo auxiliar do Patriarcado Latino de Jerusalém.

Israel e o movimento islâmico Hamas chegaram a acordo sobre um cessar-fogo em Gaza, anunciou hoje um responsável israelita que pediu o anonimato.

Desde o início da operação israelita em resposta ao disparo de mísseis a partir da Faixa de Gaza, controlada pelos fundamentalistas do Hamas, morreram mais de 230 palestinos.

RV/CB/OC

Demolição de Igrejas na China

Lisboa, 17 jul 2014 (Ecclesia) - Mais de 160 Igrejas Cristãs poderão ser demolidas na China Nos próximos Meses, Por Ação das autoridades daquele País, Avança Hoje a Fundação Ajuda a Igreja Que Sofre.

Numa nota publicada através da Internet, uma Organização Humanitária ligada à Santa Sé, dá conta da emissão de "um aviso para a Demolição de uma Igreja evangélica" na Província de Zhejiang.

Uma medida que estará inserida "numa campanha mais vasta de demolições" de Templos cristãos naquela Nação Asiática.

Atualmente existem CERCA de 50 Milhões de cristãos na República Popular da China, muitos deles obrigados a viverem a SUA Fé na clandestinidade, Por na realidade, não quererem ligar-se como Igrejas controladas pelo Estado Chinês.

Criados pelo Partido Comunista Chinês na Década de 50 do Século XX, o Movimento Patriótica da Tríplice Autonomia Igreja Protestante e a Associação Patriótica Católica Chinesa têm  sido responsáveis ​​ao longo dos anos pela perseguição e prisão de inúmeros Bispos, Sacerdotes e Leigos.

AIS / JCP

segunda-feira, 7 de julho de 2014

- Destaques da Semana -

- MISSAS DA SEMANA: 5ª feira no Mucifal às 19h00 e 6ª feira em Colares às 19h00.
- SÁBADO: Missas Vespertinas  –  na Praia das Maçãs às 18h00  e no Mucifal às 19h30.
- DOMINGO: Missas – em Almoçageme às 10h30, em Colares às 12h00 e 19h30 e nas Azenhas do Mar às 18h00.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Missas horário de verão

Este fim de semana inicia-se o horário de verão
- SÁBADO: Missas Vespertinas - na Azoia às 16h30, na Praia das Maçãs às 18h00 e no Mucifal às 19h30.
- DOMINGO: Missas - no Penedo às 09h15, em Almoçageme às 10h30, em Colares às 12h00 e 19h30 e nas Azenhas do Mar às 18h00.

- Agenda para hoje -

Colares
- SEXTA-FEIRA: 1ª do mês
18h30 - Adoração ao SS.mo Sacramento e Confissões  
19h00 - Missa

14º domingo comum – Ano A

Evangelho - Mt 11,25-30
Comentário breve

Este texto integra a secção na qual Mateus analisa as reacções e as atitudes que as várias pessoas e grupos tomam frente a Jesus e à sua proposta de “Reino”.

Nesta passagem Jesus manifesta-Se convicto de qua a proposta rejeitada pelos arrogantes e poderosos encontra acolhimento entre os pobres e marginalizados, desiludidos com a religião “oficial” e que anseiam pela libertação que Deus tem para lhes oferecer.
Jesus profere três sentenças (ditos):
1º – Na oração, Jesus louva o Pai porque escondeu “estas coisas” aos “sábios e inteligentes” e as revelou aos “pequeninos”.
Os “sábios e inteligentes” são certamente esses “fariseus” e “doutores da Lei”, que absolutizavam a Lei, que se consideravam justos e dignos de salvação porque cumpriam escrupulosamente a Lei, que não estavam dispostos a deixar pôr em causa esse sistema religioso em que se tinham instalado e que – na sua perspectiva – lhes garantia automaticamente a salvação.
Os “pequeninos” são os discípulos, os primeiros a responder positivamente à oferta do “Reino”; e são também esses pobres e marginalizados (os doentes, os publicanos, as mulheres de má vida, o “povo da terra”) que Jesus encontrava todos os dias pelos caminhos da Galileia, considerados malditos pela Lei, mas que acolhiam, com alegria e entusiasmo, a proposta libertadora de Jesus.

2ª – Ligada à anterior, explica o que é que foi escondido aos “sábios e inteligentes” e revelado aos “pequeninos”. 
Trata-se, nem mais nem menos, do “conhecimento” (uma “experiência profunda e íntima”) de Deus.Os “sábios e inteligentes” (fariseus e doutores da Lei) estavam convencidos de que o conhecimento da Lei lhes dava o conhecimento de Deus. 
Jesus deixa claro que quem quiser fazer uma experiência profunda e íntima de Deus tem de aceitar Jesus e segui-l’O. Ele é “o Filho” e só Ele tem uma experiência profunda de intimidade e de comunhão com o Pai. Quem rejeitar Jesus não poderá “conhecer” Deus: quando muito, encontrará imagens distorcidas de Deus e aplicá-las-á depois para julgar o mundo e os homens. Mas quem aceitar Jesus e O seguir, aprenderá a viver em comunhão com Deus, na obediência total aos seus projectos e na aceitação incondicional dos seus planos.

3ª – Um convite a ir ao encontro de Jesus e a aceitar a sua proposta: “vinde a Mim”; “tomai sobre vós o meu jugo…”
A Lei, pesado jugo, aprisionava, em vez de libertar, e afastava os homens de Deus, em lugar de os conduzir para a comunhão com Deus.
Jesus veio libertar o homem da escravidão da Lei. A sua proposta de libertação plena dirige-se aos doentes (na perspectiva da teologia oficial, vítimas de um castigo de Deus), aos pecadores (os publicanos, as mulheres de má vida, todos aqueles que tinham publicamente comportamentos política, social ou religiosamente incorrectos), ao povo simples do país (que, pela dureza da vida que levava, não podia cumprir escrupulosamente todos os ritos da Lei), a todos aqueles que a Lei exclui e amaldiçoa. 
A garantia é que Deus não exclui nem amaldiçoa e convida a integrar o mundo novo do “Reino”. 
É nessa nova dinâmica proposta por Jesus que eles encontrarão a alegria e a felicidade que a Lei recusa dar-lhes.
Acolhendo a proposta de Jesus e seguindo-O, os pobres e oprimidos encontrarão o Pai, tornar-se-ão “filhos de Deus” e descobrirão a vida plena, a salvação definitiva, a felicidade total.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Partilha - A CHATINHA..... CONTINUA A CHATEAR!

Um olá com uma  saudação amiga em Cristo Jesus.

Aqui estou eu, a chata, para o caso de não se lembrarem, que hoje festejamos o Apóstolo TOMÉ. 

Tomé, "é" aquele que disse, quando os outros discípulos lhe disseram que tinham visto o Senhor: "Se não vir nas suas mãos a abertura dos cravos, se não meter a minha mão no seu lado, não acreditarei".
Passados 8 dias, Jesus surge no meio deles, e após o cumprimento da paz, diz a Tomé para não ser incrédulo e pôr o seu dedo na abertura dos cravos e as mãos no Seu lado, ao que Tomé respondeu: "Meu Senhor e meu Deus", ao que Jesus respondeu : "Tu acreditaste, Tomé,porque Me viste; bem aventurados os que acreditam sem terem visto".
Tomé exigiu tocar-Te para acreditar que estavas mesmo ali VIVO no meio deles e Tu... assentiste  em fazer-lhe a vontade. Tu fazes tudo para que nós acreditemos em TI....!
Tal como Tomé, nós hoje, nem sempre compreendemos que a fé não se trata de tocar, mexer. A fé não é palpável e não se mede, a fé assume-se! A fé é acreditar, é agir... testemunhar...
Como Tu disseste: "Bem aventurados os que acreditaram sem terem visto". 
É certo que duvidou, mas acreditou e reconheceu a sua fragilidade ao dizer "Meu Senhor e meu Deus", numa entrega total.
Deste-nos tudo para acreditar, mas (ainda) nem sempre os nossos olhos se conseguem desprender das outras "coisas" que nos distanciam de Ti.... Ajuda-me Senhor a "trabalhar" humildemente o que há em mim, dádiva Tua, para que o meu CRER seja  a abertura do meu coração à Tua Pessoa.                        
Curiosidade: Ainda hoje, este episódio de Tomé, está bem presente na nossa vida diária, quando dizemos : "Ver para crer como S. Tomé", e sempre que o digo ou alguém junto a mim o diz, lembro-me sempre do Tomé e vou tornando-o presente.
Abraço na Paz de Cristo, ana saldanha (elemento da Equipa Casais Stª Maria/Colares)